26/02/2012
DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
"Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos..."
#email AndreaVela
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
"Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos..."
25/02/2012
11/02/2012
O reino dos céus é uma condição do coração
"- O inferno existe? E o céu? Onde estão as portas que levam a um e a outro? Por onde posso entrar?
- Quem é você? - perguntou
- Sou um samurai - respondeu o guerreiro - um chefe de samurais. Sou digno do respeito do imperador.
Hakuin sorriu e respondeu: - Samurai? Você parece um mendingo.
Com o orgulho ferido, o samurai desembainhou sua espada. Estava a ponto de matar Hakuin quando este lhe disse: - Esta é a porta do inferno.
Imediatamente, o samurai entendeu. Ao guardar a espada na bainha, Hakuin disse:
- E esta é a porta do céu."
SUCESSO É SER FELIZ - Uma crônica sobre o viver
Era seu último dia de vida, mas ele ainda não sabia disso. Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado
porque na noite anterior fora se deitar muito tarde. Também não havia
dormido bem. Teve um sono agitado. Mas logo abandonou a ideia de ficar
um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que
precisava fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba correndo,
automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras
escuras, resultado das noites maldormidas. Nem sequer percebeu um
aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear.
“A vida é uma sequência de dias vazios que precisamos preen¬cher”, pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.
Engoliu o café e saiu resmungando baixinho um “bom dia”, sem convicção.
Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de
despedida. Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de
mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não
entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia
reivindicando mais tempo para ficarem juntos. Ele estava conseguindo
manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não
bastava?
Claro que ele não teve tempo para esquentar o carro e nem
para sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e
acelerou. Ligou o rádio, que tocava uma antiga canção do Roberto Carlos,
“detalhes tão pequenos de nós dois...”
Pensou que não tinha mais
tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida. Anos atrás, gostava de
assistir ao programa de Roberto Carlos nas tardes de domingo. Mas isso
fazia parte de outra época, quando podia se divertir mais.
Pegou o
telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o
netinho havia dado os primeiros passos. Ficou sério quando a filha
lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou
para almoçar. Ele relutou bastante: gostaria muito de estar com o neto,
mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa.
Agradeceu o convite, respondendo que seria impossível. Quem sabe no
próximo fim de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e
queria estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível:
realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as
pessoas. A agenda estava totalmente lotada. Era muito importante começar
logo a atender seus compromissos. Pessoas de valor não desperdiçam seu
tempo com conversa fiada.
No que seria sua hora do almoço, pediu
para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O
colesterol estava alto. Precisava fazer um check-up. Mas isso ficaria
para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que
usaria na reunião da tarde. Nem observou que tipo de lanche estava
mastigando.
Enquanto relacionava os telefonemas que deveria dar,
sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico
advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de
que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era
um mal-estar passageiro, que seria resolvido com um café forte, sem
açúcar.
Terminado o “almoço”, escovou os dentes e voltou à sua
mesa. “A vida continua”, pensou. Mais papéis para ler. Mais decisões a
tomar. Mais compromissos a cumprir Nem tudo saía como ele queria.
Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido.
Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar
resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?
Saiu
para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as
escadas pulando de dois em dois degraus. Parecia que a garagem estava a
quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo
do prédio.
Entrou no carro, deu a partida e, quando ia engatar a
primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte
no peito O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro
desapareceu... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a
porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de
seus olhos, Ao mesmo tempo, surgiam cenas de um filme que ele conhecia
bem.Era como se o videocassete estivesse rodando em câmara lenta. Quadro
a quadro, ele via a esposa, o netinho, a filha e, umas após outras,
todas as pessoas de que mais gostava.
Por que mesmo não tinha
almoçado com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa
quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os
amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor
começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Não conseguia distinguir
qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma
rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu
coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas. Queria viver,
queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa,
abraçar a filha, brincar com o neto... Queria... Queria... Mas não havia
mais tempo...
Agora estava claro: a dor que mais doía era o vazio de uma vida desperdiçada.
Roberto Shinyashiki
10/02/2012
As pessoas nos castigam por nossas virtudes. Só perdoam sinceramente nossos erros.
"...quando falamos sobre um projeto promissor para algumas pessoas, ela logo trata de apontar as falhas para nos desanimar, para que não sigamos adiante. Por esse motivo, convém ocultar nossos êxitos sempre que possível. Dessa forma poupamos sofrimento e evitamos a carga emocional negativa que poderia nos atingir."
#DoLivroNietzscheParaEstressados
Falar muito de si mesmo pode ser uma forma de se ocultar.
"Cinco maneira de aumentar a autoconfiança:
1 - Faça com que seus atos falem por você;
2 - Reconheça seus pontos fortes;
3 - Neutralize os elementos que podem boicotá-lo;
4 - Aproveite as oportunidades;
5 - Pratique exercícios físicos."
O homem é algo a ser superado. Ele é uma ponte, não um objetivo final.
"Nós nos sentimos parte deste mundo e ao mesmo tempo fora dele. Nenhuma outra espécie foi capas de voar aos céus e, ao mesmo tempo, rastrear as profundezas marinhas. Se conseguimos tudo isso utilizando apenas a décima parte de nosso cérebro, como afirmam alguns cientistas, aonde seríamos capazes de chegar? Pense nisso quando estiver se escondendo atrás de suas supostas limitações."
#doLivroNiezscheParaEstressados
O sucesso sempre foi um grande mentiroso
"O ego é a droga mais pesada. O fracasso, por sua vez, sempre nos deixa ensinamentos que nos ajudam a melhorar. Vejamos alguns deles:
1 - Favorece a humildade e nos ajuda a manter os pés no chão;
1 - Favorece a humildade e nos ajuda a manter os pés no chão;
2 - Estimula nossa imaginação e n os leva a explorar novas alternativas;
3 - Faz de nós pessoas mais reflexivas, evitando decisões precipitadas;
4- É um convite para recomeçar, compreendendo melhor o mundo à nossa volta;
5 - Coloca nossa fortaleza à prova e é um aprendizado essencial para aqueles que se dispõem a alcançar algo;
6 - Abre novas oportunidades que podem levar ao verdadeiro sucesso, que não conheceríamos se tudo tivesse dado certo de primeira."
#doLivroNietzscheParaEstressados
09/02/2012
"Nunca
deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje,
elas simplesmente partem pra outra, sem dó nem piedade. Não ache que ela
tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber – da sua boca - o quanto
você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar à consequências. Quando disse que vai ligar, ligue, senão o risco dela
ligar pra aquele ex é grandessíssimo. Lhe dê atenção. Mas principalmente
faça com que ela perceba isso. Garanhões mal (ou bem) intencionados
sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às
nuvens..." ( Arnaldo Jabor)
08/02/2012
02/02/2012
O FRASCO DE MAIONESE E O CAFÉ
Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia não são suficientes...lembre-se do frasco de maionese e do café.
Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma
palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e
encheu-o com bolas de golf.
A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese.
As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então...o professor pegou noutra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese.
Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio.
Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".
De seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia.
Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:
'QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA'.
As bolas de golf são as coisas Importantes:
Como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As pedrinhas são as outras coisas que importam como: O trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.
Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf.
A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese.
As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então...o professor pegou noutra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese.
Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio.
Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".
De seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia.
Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:
'QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA'.
As bolas de golf são as coisas Importantes:
Como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As pedrinhas são as outras coisas que importam como: O trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.
Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf.
'O mesmo Acontece com a vida'.
Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.
Brinque ensinando os seus filhos,
Arranje tempo para ir ao medico,
Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora,
Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos
Pratique o seu esporte ou hobbie favorito.
Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro...
Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida.
Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...
Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:
"O café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo. "
Autor DesconhecidoSe gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.
Brinque ensinando os seus filhos,
Arranje tempo para ir ao medico,
Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora,
Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos
Pratique o seu esporte ou hobbie favorito.
Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro...
Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida.
Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...
Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:
"O café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo. "
Assinar:
Postagens (Atom)